quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Desenvolvendo a economia social

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Senador Tião Viana apoia a 171 associações e cooperativas estimulando produção familiar

Apoiando e votando a favor da lei que regulamentou o sistema das cooperativas de crédito no Brasil, o senador Tião Viana (PT-Ac) vem elaborando projetos e usando sua influência para garantir recursos para a realização de atividades estimulando as atividades em 171 cooperativas e associações na cidade, no campo e na floresta.
Dentre estes investimentos na economia social, podemos destacar seu apoio para que a Fundação Banco do Brasil financie a proposta de construção do galpão industrial que irá beneficiar as mais de 70 quebradeiras de castanha filiadas à Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos de Rio Branco (Cooparb) que geram ocupação e renda para moradoras do bairro Montanhês e comunidades próximas que se destacam por estarem entre as mais carentes da capital acriana.
“Só neste ano estamos com 16 projetos encaminhados à Fundação Banco do Brasil em busca da aprovação de recursos”.
Também trabalha para garantir, através de emendas individuais ao orçamento geral da União, recursos para executar mais de 100 projetos que estão em conclusão. Cada projeto solicita uma média de R$ 100 mil para investimentos”. Afirma o senador Tião Viana que complementa: “Entendo que o cooperativismo é o sistema mais rápido e barato para gerar ocupação e renda que estimulam o desenvolvimento de nosso Estado!”
Cerca de 70 projetos restantes estão sendo elaborados pelas equipes de prefeituras, secretarias do governo do Estado e organizações não governamentais que atuam em parceria com o gabinete do senador para garantir qualidade na construção de tantos projetos e assim, facilitar sua aprovação pelas instituições financiadoras.

O novo Acre - Tião lembra que nestes dez anos em que a Frente Popular vem administrando o Estado, praticamente oito foram utilizados para corrigir os graves problemas administrativos e sociais então existentes e para criar uma infra-estrutura que sirva de base ao desenvolvimento de uma nova economia tendo a população urbana, rural e florestal como principal beneficiada.
“A experiência nos mostrou que se simplesmente investirmos no modelo tradicional de desenvolvimento baseado na indústria e nas grandes empresas, precisaremos de um grande volume de mão de obra especializada, a qual ainda não temos, então isso não ajudaria muito a nossa população”, explica Tião.

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